quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Pifou!

Pois foi...pifou mesmo... Nem um som...nada! Lá ligava as luzinhas, rodámos a chave e nada...Em pleno parque de estacionamento do supermercado (graças a deus deserto) foi-se! Sem avisar, simplesmente deixou de funcionar. Não se importou com os sacos que carregávamos e a fome que tínhamos nem com a roupa que vestíamos...E, lá teve que ser...O casal maravilha:  um de fato e o outro de saia e a bela da sandália a empurrar o "poderoso" (alcunha antes de dar o berro). Podem imaginar o filme...eu de rabo espetado a correr no meio do parque de estacionamento e o carro quase parado com a força enorme que estava fazer...Mas lá conseguimos! E agora? Pois não sei, deve ser o que acontece a quem compra carros usados com tantos quilómetros. Como dizem os meus amigos brasileiros: "Pobre é foda":)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Ser feliz!

A minha jornada de me conhecer a mim própria e de perceber qual é o meu papel ainda continua lentamente. Há alturas que uma pessoa se sente perdida sem perceber muito bem qual o rumo a seguir e o papel a desempenhar. Porque será que sentimos isso? Porque será que necessitamos de planos, sonhos que nos façam andar para a frente. Porque será que é tão difícil esperar... Continuo incessantemente a aperfeiçoar-me como pessoa, a tentar ser calma no meio da confusão, a tentar aceitar todos os meus fracassos e defeitos e ser, simplesmente feliz!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Não dá para simplificar??

Acho o mundo dos adultos muito complicado. Felizmente, não faço parte dele nem quero fazer. Sou uma eterna criança (para o bem e para o mal). Não compreendo a Política (nem quero), não gosto de ver os telejornais (e todas as desgraças inerentes), não discuto o futebol, não sei o que dizer nas conversas chatas sobre a economia e a crise e, nem sei ser hipócrita (qualidade inerente a ser adulto). Não contem comigo para me queixar do nosso país e de todas as dores que vamos sentido no nosso corpo.

Se gosto, gosto. Se não gosto, acreditem que vão perceber. Se me apetece faço, se não me apetece, fica para a próxima. Se estou triste, deixem-me estar, se estou feliz riam-se comigo. Sou chata porque não sou perfeita e refilona porque acho que consigo mudar o mundo. Se me dói alguma coisa, o mundo inteiro não precisa de saber, se me derrubam, levanto-me. Se estou mal, mudo-me. Se não dá, não dá! Não vivo no passado nem no futuro. Se errei foi para aprender mais rápido. Perdoo todas as pessoas que já me desiludiram e perdoo-me por ter decepcionado e magoado outras tantas.

A vida é muito simples! Não compliquem!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Os meus melhores amigos...

Desde pequena que gosto muito de cães. Lembro-me de passear no shopping das Palmeiras, ir à loja de animais e ficar especada a olhar para a montra de cães pequenos e indefesos. Sentia pena e uma revolta enorme por estarem presos e achei que tinha que salvar um deles. Era essa a minha missão com 10 anos! Claro que a missão envolvia dinheiro e a autorização dos pais. Como tenho pais fantásticos lá cederam (de certeza depois de muitas birras) e a Nikita foi a nossa companhia durante muitos e muitos anos. Acredito que os cães são iguais aos donos, por isso, não preciso de dizer como todos os nossos cães foram especiais.

Depois da Nikita veio o Smirnoff, a Toffa e o Scott (ah e antes da Nikita o Puppy). Todos eles têm as suas histórias, maneiras de ser e todos foram grandes amigos. A Toffa hoje junta-se aos amiguinhos e o Scott ainda nos faz companhia.

Infelizmente, a esperança média de vida de um cão é muito menor que a nossa e lá temos que lidar com a perda dos nossos grandes amigos. Sentimos um vazio e a falta de alguém que nos compreende e nos respeita quando estamos tristes e que nos faz uma festa quando estamos felizes. Quem tem cães sabe o que isto é e sabe também como eles são os nossos melhores amigos!